Palavras são como cerejas – braço dado, uma ampara outra, as duas falam, outra se lhes junta, subitamente uma frase, um texto e de conversa nasce poema, conto, novela, romance, saga.
Assim, também as telas, sedentas de cor, traço sentido, pinceladas clássicas, risco modernista ou luz barroca.
Maio é como palavras e telas, verdejante, solar e amadurecido, azul ora límpido ora algodoado, inverno ido, primavera madura, verão anunciado.
Por isso, a Biblioteca da Sá da Bandeira convoca os alunos que trazem maio na escrita e nas telas, os conhecidos, já estudados por muitos, e os que vão publicando.
Convidamos todos a ver a exposição com as obras daqueles de quem dizemos
ORGULHOSAMENTE SÁ DA BANDEIRA: